domingo, julho 03, 2005

It's not who I am underneath, but what I do, that defines me

Galera, tou viajandão nesses dias. Eu ia falar sobre um novo livro que espiei, "11 minutos", mas isso fica pra outro post.

Ando meio que falando sempre sobre o mesmo assunto, reconheço. Mas é só até que eu esqueça disso, e veja isso como uma coisa comum. Quando encontro algo que me assusta ou me magoa, a melhor saída é enfrentar de frente até não sentir mais nada. Algo como meter o dedo na ferida até arrancar toda a infecção. Dói pra kct, mas cicatriza.

Do que eu tou falando? Da mesma coisa que todo mundo sempre fala, da mesma rima barata usada por todo poeta sem criatividade até hoje, aquela que combina "amor" com "dor". Acredito que posso dizer, com experiência de causa, que esta é a dor mais foda que existe. Dizem que dor de pedra no rim é uma das mais intensas que existem, junto com a do parto. No entanto, estas passam após uma ou duas horas. A outra, dos poetas, não passa tão fácil assim.... e não tem remédio tarja preta que a faça diminuir.

Mas chega de considerações. Vim aqui pra "chupar" um texto de uma grande amiga também (tou fazendo divulgação indireta sim!! rs).

Escolhas, caminhos, vontade. “Você não é o seu interior, é aquilo que você faz que te define”, escutei hoje no Batman Begins – ótimo filme! O melhor de todos! – e fiquei refletindo a respeito. Será a decisão de uma encruzilhada uma benção ou uma maldição? Será que o famoso destino coloca migalhas de pão, em forma de acasos, para que os reles mortais aprendam o caminho? Ou será que colocam armadilhas para que a gente desvie do caminho certo? Sagrado ou profano? Dádiva ou tentação?

Trecho do post de 26/06/2005.
Blog da Mara